quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Às vezes parece que levamos dentro de nós uma “preguiça” que nos faz viver uma espécie de “meio ser” porque nunca estamos disponíveis para nos deixarmos mover ou demover por nada.
Às vezes justificamo-nos com as nossas experiências de fracassos anteriores.
Outras vezes argumentamos com a nossa impotência para mudar todas as coisas e encolhemos os ombros se alguém nos diz para mudarmos pelo menos o que está ao nosso alcance.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

crescenta? ah?


cheguei agorinha...

crescenta? ah?

veremos...

Falar

Sonho um dia falar sem reservas de retórica deste que me vai pelo coração afora. Sem ter que recorrer a livros que não seja de história que lhe faça sentido. N'ele que nem se importa nada que o não maíscule... D'ele que me dá essa confiança porque me adoptou, sem condições de especie alguma.

Sonho em me libertar dessa culpa de quem esteve fora e perdeu o contacto e quando vim, eis que me acolhe bem como eu até já tinha ouvido falar... no quentinho reconfortante de um sorriso de ainda bem que vieste. Senti a tua falta.

Sonho em que se torne evidente esta franca vontade de chegar que trago no peito amarfanhadinha num soluço... De aperto de graganta conectada ao coração...

Sonho nem sequer pensar nisso e eis que me colocas à prova antes de eu me sentir preparada...

Um dia não me vou intimidar, porque vou estar tão cheia d'ele que é quando me sentir fragil que vou estar forte, robusta na alma.

Sonho saber como se faz, que eu não sei e então, vou assim à procura e à procura e gosto, acolho, absorvo, amando, gostando, desde o mais pequeno, ao maior, ao mais velho... Acolho com olhos novos de paixão, que só estava aqui à espera para se gastar, do meu dentro...

É assim que eu sonho ser, gastar-me por esse reino onde todos somos assim contentes sem medos, felizes e confiantes, treinaditos em confiar!...